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sábado, 10 de dezembro de 2011

Teoria da Deriva Continental

Proposta por Alfred Wegener diz que há muitos milhões de anos atrás, os continentes já estiveram todos reunidos formando um supercontinente chamado Pangea que era rodeado por um superoceano a Pantalassa.
Para Alfred Wegener provar na totalidade a sua teoria, faltava-lhe provar porque e que existia a teoria continental.
Dados que apoiam a Teoria:
          Argumentos morfológicos: os contornos do continente africano e sul-americano encaixam na perfeição.
          Argumentos geológicos: as rochas em ambos no local onde estes dois continentes encaixam têm e são a mesmo tipo de rocha.
          Argumentos paleontológicos: fosseis iguais de plantas e animais encontravam-se em ambos os continentes.
Argumentos paleoclimaticos: depósito de glaciares que não podem ser encontrados em climas tropicais e subtropicais.
Sonar- anda no mar a ver a profundidade (relevo/morfologia dos fundos oceânicos).
Plataforma continental: zona de extensão com cerca de 2 Km e com declive de 150 m cerca de 90% das espécies marinhas habita neste local (crosta continental)
Talude continental: zona muito inclinada que passa em pouco espaço dos 150m para os 4Km de profundidade (crosta continental)
Fossa oceânica: zona de transição entre a crosta continental e a crosta oceânica (a maior é a fossa das Marianas, Japão – 12km – que se saiba) em média tem 4km.
Planície abissal: vasta planície que constitui cerca de 75% ( ) Dos fundos oceânicos.
Dorsais médias oceânicas: grandes cadeias de montanhas que dividem o oceano a meio (aproximadamente). Têm cerca de 2km de extensão. O único local á superfície onde as dorsais aparecem é na Irlanda.
Rifte: vale com vulcanismo submarino, ativo localiza-se entre as dorsais. É responsável pela construção da crosta oceânica.

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